No conto "O gramático", Artur Azevedo tece uma crítica bem humorada ao provincianismo do interior do país, fazendo do personagem Dr. Praxedes, literato da região, verdadeira caricatura desse atraso. Em "Pobres liberais!", a crítica recai sobre a classe política, na figura do personagem Francelino Lopes, presidente de província ridicularizado no recorte – escatológico – que faz a narrativa: o momento em que ele tem dificuldades para atender suas necessidades fisiológicas!