A arte imita a vida ou vice-versa? Eis a questão que perpassa "Meu conto de Maupassant". Nele, dois amigos conversam num trem que percorre o Vale do Paraíba, e um deles conta uma história de suspense, aos moldes do escrito francês. Já em "Bucólica", um narrador voyeur caminha por uma estrada no interior e vai contando o que vê, num tom crescente de desalento com a natureza humana.