A mãe, orientada nesse eterno poema de amor — a Bíblia — convence-se de que o mal do casamento não está na monogamia, mas no meio de exercê-la. A longa permanência de um homem ao lado da esposa obriga-os a intimidades inimigas do amor, e acaba por azedar-lhes o gênio, trazer o tédio e a completa abstinência do desejo.