“Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” Nesse grito, Deus abre um acesso privilegiado e intenso ao seu próprio mistério de amor, no qual todo sofrimento humano adquire sentido e torna-se possível a unidade que Ele deseja.
“Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” Neste grito, Chiara Lubich capta um acesso, privilegiado e intenso, aberto por Deus ao seu próprio mistério de Amor. No abismo do sofrimento do Homem-Deus, todo sofrimento humano se ilumina e adquire sentido. A união profunda entre o Pai e o Filho no Espírito, que aquele grito revela e doa, torna-se o modelo da unidade entre os homens.