Duas palavras apresentam a linha tênue entre o certo, Lebenslangerschicksalsschatz — o tesouro do destino ao longo da vida — e o quase certo, Beinaheleidenschaftsgegenstand — o que é quase aquilo que você quer, mas não completamente. Como saber se é uma ou outra? Pode ser uma Beinaheleidenschaftsgegenstand, que, com o passar do tempo, tornar-se-á uma Lebenslangerschicksalsschatz?
Este livro apresenta, no prefácio de Vinicius de Moraes, o que os autores utilizaram para falar do amor: o termo Lebenslangerschicksalsschatz, que resultou na descrição de positivos afetos sossegados ao lado de um transbordamento de carícias desassossegadas.
Mochilas invisíveis, gavetas arrumadas, a importância de relevar pequenas coisas em um amor maduro e mais seguro, porque as coisas mais bonitas da vida não são coisas. Três casais que apreciam e vivem os bons momentos da vida, praticam a frase: Um dia, nós vamos morrer, mas todos os outros dias, não.
Leitores de qualquer idade, principalmente aqueles que acham que nada mais de fabuloso irá acontecer nas suas vidas, encontrarão, em um pequeno tempo Chronos, um imenso tempo Kairós, proporcionado por duas pessoas que falam uma para a outra: E se você não existisse, diga-me: por que eu existiria?