Eu era sacerdote em Hippona quando compus o livro A utilidade de acreditar, que foi dedicado a um de meus amigos, seduzido pelos maniqueístas. Eu sabia que ele estava ainda envolvido nesse erro e, debochando, reprovava a disciplina católica que obriga as pessoas a acreditar, sem lhes ensinar a verdade através de razões absolutamente certas.