Ninfas em perigo, deuses obsessivos, mulheres que literalmente não conseguem admitir quando estão erradas, e sátiros fora do controle. Apenas um dia normal para Hermes.
Quando Zeus se recusou a exigir que Apolo soltasse Dafne de seu cativeiro no olimpo, a única escolha que restou para Hermes era libertar a ninfa ele mesmo. Uma tarefa simples para um deus com as suas habilidades, mas arriscar ficar sob a ira de Apolo nunca era bom para nenhum dos envolvidos.
No entanto, ninfas aprisionadas não eram o suficiente para distraí-lo de sua antiga paixão que voltou a invadir a sua vida. Já fazia muito tempo desde que viu Hybris, e não podia ser em pior hora. Como a deusa da húbris, ela tinha muitas peculiaridades—como ser incapaz de pedir desculpas. E não importa o quanto ela tente assegurá-lo de que ele pode confiar nela, a lembrança da sua traição persiste.
Enquanto eles bolavam um plano para salvar Dafne, Hermes logo suspeita de que não existia ameaça maior do que as tribulações de seu coração.