Explorando os encontros e desvios entre memória e invenção, Laís Araruna de Aquino estreia na prosa literária com «Nós que nos amávamos tanto».
Nos sete contos que compõem o livro, a escritora “tenta entender o que acontece entre aquilo que se abriu como possibilidade e aquilo que foi”, como afirma Luiz Adão Assis na orelha. As narrativas, que podem ser lidas como capítulos de um romance, se amarram em torno de uma protagonista dividida entre o pensamento abstrato e a necessidade de ação.
No reconhecimento dos inevitáveis desequilíbrios da vida, a autora adota a ternura e a franqueza com a mesma intensidade.