E então deu asas à imaginação. Tão claro quanto o dia, pôde ver quatro ou cinco crianças, correndo livres pela quinta. Imaginou-se sentado na varanda à hora do crepúsculo. Nora aninhada nos seus braços, sorridente, enquanto as crianças brincavam com cachorrinhos. Na sua fantasia, a velha casa estava toda iluminada, como uma árvore de Natal, e os sons das risadas infantis cercavam-na como um halo protector.