Em “O galo preto”, o leitor encontra o antigo universo das palmatórias em sala de aula. Conta-se nele como um abade descobre o ladrão de lápis de uma sala de aula. Já em “A volta das andorinhas”, Alberto Braga mistura fábula e conto para apresentar o encontro do narrador com uma viscondessa minhota, que coincide com o retorno das andorinhas na primavera.