Mais uma história de amor intenso. Devastador. Visceral. Apesar de normalmente procurarmos romances com finais felizes — certamente para que a esperança de encontrarmos o nosso grande amor continue viva –, este não é um deles. É um amor real, cheio de influências do externo e interno. É finito. E, ainda assim, infinito. Esta é a história de um amor de verão que não conseguiu ver a primeira folha de outono cair, mas que deixou cicatrizes para uma vida inteira. Um amor que sangrou em cartas escritas ao longo de uma década, um passeio por um amplo roseiral de emoções, repleto de beleza e espinhos. Rosas que completaram seu ciclo, mas que não foram abandonadas ao atingir seu estado pútrido.