Crônicas de uma carioca grisalha discorre com verve ácida sobre acontecimentos que a autora observa em seu dia a dia. Nesta sua segunda obra, a primeira de crônicas, a autora exerce um certo “voyeurismo” carioca, atenta ao que vê e ouve nas ruas do Rio de Janeiro. KIKA não economiza tinta ao abrir a boca para trazer verdades. Dividido em temas irreverentes (como: “Abre alas que eu quero passar”; «Cariocas são bacanas”; “Macho macho man” e “Rala e rola”) a autora ressalta no livro CRÔNICAS DE UMA CARIOCA GRISALHA (Editora Lacre) a alma “errejota”, mesmo quando está “Down, sem perder o humor”. Percorrendo vários «rolés” dentro do Rio, KIKA retrata a correria de uma mulher madura que ainda tem gás para produzir; gozar em meio a menopausa; chorar a partida dos amigos que começam a morrer; lidar com a eminente saída das filhas de casa; a demência inicial de sua mãe, entre outras vivências humanas comuns a todos nós.