Não apenas lemos o texto de Joel, mas dele podemos ouvir melodias vindas de sua «Suíte em sol menor», do discurso palimpsesto, arabesco, cheio de meandros, que nos encaminham para os mais inesperados espaços/tempos. Somos tomados por uma aula de como ser, como tornar-se professor, como olhar o mundo através dos olhos da arte, do belo. E também nos é sugerido quebrar algumas enfadonhas regras acadêmicas… Pois de tal modo não seria a própria concepção de Arte, de Conhecimento, de Pesquisa?