Sisson tem um ponto de vista singular sobre os biografados — o de um contemporâneo deles! Esse frescor, por si só, justifica sua leitura nos dias de hoje dessas biografias. De «Barão de Mauá", destaca-se a vertiginosa ascensão como empresário, cujo exemplo atualíssimo é ter fundando o Banco do Brasil. De «Eusébio de Queirós», é de se notar seu vigoroso combate ao crime num Rio de Janeiro assolado por ladrões e falsários.