Neste clássico de Ermance Dufaux, descobrimos que escutar sentimentos é entrar em contato com quem realmente somos. Um manifesto de libertação, repleto de descobertas íntimas que podem revitalizar a nossa vida.
Escutar os sentimentos não significa adotá-los prontamente, mas aceitá-los em nossa intimidade e criar uma relação amigável com todos eles, sem reprimir ou se envergonhar. Essa atitude é o primeiro passo para um diálogo educativo com nosso mundo íntimo. Somente assim teremos uma conexão com nossa real identidade psicológica, possibilitando a rica aventura do autodescobrimento no rumo da singularidade — a identidade cósmica do Espírito.
Escutar os sentimentos é cuidar de si, amar a si mesmo. É uma mudança de atitude. O ato de existir ocorre no sentimento. Quem pensa corretamente sobrevive; quem sente nobremente existe. O pensamento é a janela para a realidade; o sentimento é o ponto de encontro com a Verdade. É pela nossa forma de sentir a vida que nos tornamos singulares, únicos e celebramos a individualidade. Quando entramos em sintonia com nossa exclusividade e manifestamos o que somos, a felicidade acontece em nossas vidas.