Com uma escrita límpida, Manuel Rui escreve um romance que é, ao mesmo tempo, delirantemente divertido e luminosamente redentor.
Sim, vivemos num mundo de esquemas, de falsas aparências, de escusos interesses. O que pode, contra essa realidade crua e dura, a crença verdadeira e ingénua? Podemos ainda acreditar que o sonho, como uma vaga, vai limpar o mundo?
Quem Me Dera Ser Onda é um romance genuinamente angolano. Um romance que trata a língua portuguesa de forma magistral e criativa.