Este livro marca uma etapa fundamental do projeto de Bruno Latour: fazer uma antropologia positiva das sociedades ocidentais. É composto por dois textos, que desafiam duas noções: a de «crença» e a de «crítica». Para isso, o autor articula duas noções centrais, a de “fatiche” e a de “iconoclash”. Com sua mistura característica de ousadia intelectual e bom humor, Bruno Latour fornece neste livro algumas novas ferramentas para que os ocidentais investiguem a si mesmos e renovem seu olhar sobre outras culturas.