Através de uma linguagem direta, com frases curtas e foco na ação, Rodrigo Rosp provoca, nas 13 narrativas deFora do lugar, uma sensação de estranhamento e nonsense. Com uma mistura de ironia, lirismo e perversidade, o autor cria um universo de símbolos onde reina a inadequação.
«Humor com amargura, com escárnio, com perversidade, com dor, com mais humor, com sexo (perverso), com amor de verdade e um tanto mais de humor. É com essa mistura, muito bem-sucedida, que o Rodrigo Rosp escreve histórias que engolem o leitor com a mesma voracidade da engolidora de espadas, personagem de um dos melhores contos deste livro.»
Claudia Tajes