A coletividade, o agir não para si, mas para o grupo ao qual pertence, a priorização da sociedade em vez do indivíduo, soa bem e reverbera como atitudes altruístas e virtuosas. Quem pode se impor diante de ações tão nobres que se colocam em prol de uma “causa maior” ou “pelo bem de todos”? Nesse cenário, ser individualista vai na contramão, demonstra egoísmo, logo, é uma aparente ameaça ao bem comum.
O Essencial sobre o Coletivismo revela como a coerção dessa mentalidade agride, como chibatadas, a liberdade, ludibriando o indivíduo a pensar com a emoção
no lugar da razão. Escrito com linguagem acessível, mas com cuidado técnico conceitual, os autores vão direto ao ponto e discutem os perigos que se camuflam no coletivismo, trazem à tona a importância do individualismo e discorrem sobre os males que o pensamento coletivo pode acarretar.