Julia recebeu um novo paciente no Manicômio Judiciário Presidente Prudente, um homem que diz ser inocente da morte da própria esposa, e que foi internado erroneamente. Ele defende que estranhas entidades caminham despercebidas entre nós e que elas têm inspirado e instigado o mal da humanidade. Julia enxerga a teoria como apenas um devaneio, como tantos outros que tem de lidar no seu dia a dia dentro do Manicômio. Entretanto, conforme as sessões avançam entre paciente e médica, a teoria começou a se tornar real. Quando foi que tudo mudou? Seria quando ela viu a primeira foto de um caçador? Ou quando um deles foi visitá-la?