A tragédia e as torres das igrejas são os traços a unir esses dois contos de Raul Pompeia. Em “A cruz da matriz”, o personagem Brício vive o conflito entre as condições de sacristão e amante da natureza. Já em “A andorinha da torre”, a menina Rita adorava ouvir os sinos bem cuidados pelo avô, mas o Dia de Aleluia chega com más notícias.