Só queria o que lhe pertencia!
Reiko Kagawa estava ao corrente da fama de playboy do marchand de arte Damion Fortier, que aparecia constantemente nas capas da imprensa cor-de-rosa, e que se dizia que ele andava pela Europa deixando um rasto de corações partidos à sua passagem.
Sabia que havia duas coisas que Damion queria: a primeira, uma pintura de valor incalculável, uma obra do seu avô, e a segunda, o seu corpo. No entanto, não tinha intenção de lhe entregar nenhuma das duas coisas.
Damion não estava habituado a que uma mulher bonita o refutasse, mas não se rendia facilmente, e estava disposto a usar todas as suas armas de sedução para conseguir o que pretendia.