A ascensão social de Rubião que, após receber toda a herança do filósofo louco Quincas Borba — criador da filosofia Humanistas — muda-se para a Corte no final do século XlX. Na viagem de trem rumo à capital, Rubião conhece o casal Sofia e Cristiano Palha, que percebem estar diante de um ingênuo — e agora rico — provinciano: impressão que também é compartilhada por todos os que estão ao seu redor. As desventuras de Rubião e sua relação com os amigos parasitários dão a tônica da obra, que critica o convívio social e os valores morais e éticos vigentes na época.