Motivação ou cooperação? Trata-se de uma obra que parte da indagação «Por que os diretores não cantam?» e termina em outra indagação: “Afinal, por que se trabalha?”. Para oferecer respostas consistentes, o autor percorre um longo caminho. Passa pelos clássicos da motivação, explorando as ideias e terorias sobre motivação de psicólogos de renome como Skinner, David McLaren, Frederic Herzberg, Douglas McGregor e Abraham Maslow. Analisa os pensamentos de mestres antigos — Lao Tsé, Chuang Tzu –; de filósofos como Heráclito, Platão, Aristóteles, Descartes, Hume, Kant, Hegel, Schopenhauer, Kierkegaard, Nietzsche, Sartre, Mathias Aires; de cientistas e pensadores como Darwin, Malthus, Karl Marx… Qual é a meta do autor? Demonstrar como aqueles elementos que integram o ato do trabalho — motivação, moralidade, paixão, crença no 'fazer acontecer' e a 'seriedade' — tolhem a liberdade e empobrecem o viver. Sua meta visa, finalmente, dar um real e rico significado para o trabalho. Leia também, do mesmo autor: Um homem mau: aquele que encontrou a Liberdade, a Paz e a Felicidade e Caravelas: um confronto entre a vida e a morte.