A noiva rebelde do xeque

Amo-te, habiba – disse, enquanto fechava a porta atrás deles. – Sempre te amarei.

E, com todo o seu coração, o seu corpo e a sua alma, demonstrou-lhe que o que dizia era verdade.

Silenciou-a com outro beijo e, depois, segurou no seu rosto.

– Sempre precisarei de ti – replicou, apaixonadamente. – Não consigo imaginar a minha vida sem ti – passou as mãos no seu cabelo e levantou-lhe a cabeça. – Devia ter-te dito antes. Devia ter-te dito que te amava... mas receava que não estivesses disposta a ouvi-lo.