O grande desafio da igreja hoje é realizar missões em submissão a Deus e à sua Palavra. Isto requer do plantador muita humildade e quebrantamento.
Ele precisa reconhecer que não tem autonomia para escolher um conceito de igreja a ser plantada.
Precisa resistir também às pressões externas do pragmatismo, do pluralismo e da secularização.
Necessita também de equilibrio para não aceitar as provocações internas do movimento da Igreja emergente.
Precisa de amor para conviver com as críticas dos “falsos calvinistas” que estão assistindo passivamente a morte de suas igrejas locais.
Enfim, precisa se espelhar no apóstolo Paulo, grande modelo bíblico de plantador de igrejas, que envolveu-se com missões e experimentou e contemplou os poderosos feitos do Senhor.