Conhecer a nós mesmas e conviver em harmonia conosco são o nosso maior desafio. Aceitar nossa aparência e limites muitas vezes nos causa sofrimento. Sempre estamos tão preocupadas com nossos relacionamentos interpessoais, marido, filhos, irmãos e amigos, que nos esquecemos de que esses relacionamentos só serão prazerosos e ricos à medida que nos conhecemos mais profundamente. Nossa sociedade tem nos ensinado a valorizar a aparência exterior— a roupa, o corpo, posição e títulos, e os bens materiais. A mensagem é— Você é o que tem e o que faz. Contudo, não poderia existir uma orientação mais nociva à nossa autoimagem do que viver para os valores exteriores. Mas você não é o que possui, nem o que aparenta ser. No livro espelho, espelho meu, que mulher sou eu? você vai descobrir que há uma essência divina e eterna em você, que forma sua identidade e que sustenta sua vida, seus relacionamentos e promove sua felicidade.
