Nos preocupamos nesta obra em entender as artimanhas do capital no processo de territorialização das usinas e destilarias, as quais envolvem em primeiro lugar a precarização das relações de trabalho, a intensificação do trabalho e o trabalho degradante, que, se apoia largamente na mão-de-obra indígena, migrante, e mais recentemente lança seu olhar para os assentados.