Em tempos modernos, com a correria do dia a dia, deixamos passar momentos importantes de nossas vidas e esquecemos o que realmente importa. Não temos tempo para aqueles que amamos e até para nós mesmos. Nesse livro, Carta aberta, a poetisa nos convida a refletir sobre nossa existência, a falar sobre nossos sentimentos mais profundos e ouvir aqueles que estão ao nosso redor. Quando sentirmos a vida que está em nós e que está ao nosso redor e observarmos as nuances, poderemos descobrir quem somos e do que gostamos, e assim faremos escolhas melhores.
No poema Carta aberta, que empresta o nome ao livro, a poetisa abre seu coração ao mergulhar em seus sentimentos mais intrínsecos, trazendo um pedido por atenção ao seu futuro. Ao mesmo tempo essa poesia é um chamamento para que as pessoas também digam, àquelas que as amam, o que elas querem, o que elas gostam. Nos lembra o quão importante é sermos sinceros, falarmos do que precisamos, pois as pessoas não podem adivinhar o que queremos. Em outros momentos ela nos lembra que é preciso ser solidário nesse mundo caótico, como nas poesias «Dói Muito» e “Ontem”. E que devemos viver intensamente, superar as dificuldades a cada dia. Confiar que o amor sempre vence e que o amanhã será melhor.