No ensino médio, fui repreendida por professores por escrever em vez de ouvir em sala de aula, com ameaças de tomarem o meu caderno. A força de vontade necessária em aula era imensa, principalmente em assuntos chatos, mas perder meu caderno seria como se me amputassem meu braço direito. Escrever tornou-se uma obsessão.
Muitos amigos liam essas histórias e queriam mais-mais dos personagens mais da história mais e mais histórias. Alguns até ofereceram ideias para novas histórias.
Eu costumava anotar ideias todos os dias e ponderar as implicações do pensamento. Todas essas ideias são escritas à mão em pequenos diários e guardadas em caixas e caixas no porão. Quando eu estivem afim, vou procurar uma ideia antiga (e eu me lembro qual livro cada ideia está, porque eu nunca compro livros iguais) e espero que uma nova experiência na minha vida me dê a peça que preciso para fazer a história funcionar. Nem tudo escrito nos diárioss dará frutos, e alguns são fan-ficitons de Star Trek destinadas apenas aos meus olhos.
Por muitos anos, eu também mantive um diário de sonhos. Eu tenho a capacidade de lembrar da maioria do que sonho de modo que quando eu acordo, posso tentar interpretar o que minha mente inconsciente processou durante a noite. Eu também estou muito consciente de qu