Considerada pela historiografia a primeira presa política do Brasil, Bárbara de Alencar atuou com destaque na Revolução Pernambucana em 1817 e na Confederação do Equador em 1824, sendo considerada depois «heroína» dos dois movimentos. Seu engajamento bélico e político lhe custaram prisões e torturas, inclusive numa das celas da Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção. Morreu em 1832, depois de várias fugas, tentando escapar sempre da perseguição política.