Ana Valente (1882 — 1955)
Uma mulher resiliente em uma era patriarcal, enfrentou a exclusão feminina e a perda brutal de familiares na “Chacina dos Nove”.
Apesar das adversidades, transformou sua dor em energia para ajudar os outros, dedicando-se à caridade e ao amor pelos mais necessitados, tornando-se a “protetora dos pobres”, um símbolo de força e compaixão.
Sua história é um exemplo de superação e sublimação, onde o sofrimento se converte em ações positivas.
Ana mostrou somo traumas podem fortalecer o caráter e unir a família, deixando um legado duradouro de resiliência, compaixão e amor.