Espanha medieval. Dois jovens que, apesar de unidos por um grande amor, são obrigados a se separar. Honra e dever exigem vingança e ódio. Uma comédia? Uma tragédia? Esta peça é a mais bela, a mais viva, a mais jovem dos dramas românticos. É um poema de amor, no qual os sentimentos prevalecem sobre o decoro e a lei, uma canção de desespero e revolta. Uma história sobre reis e guerras, assistida pela aristocracia, com paralelo na vida real e que exalta os sentimentos de nobreza.