Seguindo os exemplos do Evangelho, o autor nos mostra que onde houver amor a multidão de pecados será apagada.
Afinal, prisioneiros todos somos.
Prisioneiros do trabalho
Prisioneiros do consumismo.
Prisioneiros do desânimo.
Prisioneiros de nós mesmos.
O convite desta obra, é para que vejamos na figura do Tecelão de Tarso, a vitória do amor sobre as prisões — pessoais ou sociais. São páginas que nos levam ao amor que nos liberta do mundo e nos faz prisioneiros do Cristo.