A cultura digital não é neutra e modifica o homem e, por conseguinte, a igreja. Não é mera ferramenta. Altera a concepção que temos das coisas criadas, inclusive de nós mesmos. É reducionista. Em sua transparência, bate de frente com o mistério. Expõe e planifica tudo. Em sua tela plana, só contempla altura e largura, sem profundidade. Seu poder reside no suposto atendimento a seis necessidades humanas. Será que ela cumpre o que promete? A cultura digital favorece ou dificulta o discipulado? Os cristãos devem fugir ou funcionar dentro dela? Como as verdades da Bíblia podem e devem ser apresentadas e distribuídas na cultura digital? Nestes estudos, eu proponho respostas a essas questões.