Guilherme e Sofia conhecem-se, apaixonam-se à primeira vista, fazem promessas, imaginam um futuro juntos. Passam duas semanas sem sair de dentro de um quarto. É quando surge a pergunta: se Romeu e Julieta não tivessem morrido, viveriam um amor eterno? Neste drama, Gustavo Nobre de Jesus mostra que até as paixões mais fortes podem passar por uma forte turbuléncia, apenas pela lenta ação do cotidiano.