Assim como Maria Felipa, as mulheres que a acompanharam ou as pessoas que se apresentaram para combater os portugueses, mesmo não fazendo parte do Exército brasileiro, não tiveram seus nomes registrados nos documentos, relatórios ou correspondências oficiais. A prática, paternalista, patriarcal e aristocrática, restringia os louros pelos feitos heroicos aos homens de patentes e posses.