O livro «Violência da Práxis: o sentido da religiosidade em Augusto Comte e Karl Marx» investiga as resistências do positivismo e do marxismo perante uma religiosidade que almeja a transcendência, pleiteando em seu lugar uma prerrogativa puramente humanista que aposte nas potencialidades sociais dos seres humanos. Alicerçadas no humanismo radical, as críticas de Comte e de Marx propõem, por meio de uma perspectiva imanente, um novo horizonte para a religião.