Sisson tem um ponto de vista singular sobre os biografados — o de um contemporâneo deles! Esse frescor, por si só, justifica sua leitura nos dias de hoje dessas biografias. Do «Visconde de Itaboraí", destaca-se o fato de ter feito passar nas câmaras o projeto de criação do Banco do Brasil, do qual veio a ser presidente. Do «Marquês de Monte Alegre», é de se notar seu papel de administrador público, pautado pela retidão e pela justiça.