O conceito de nação é explorado neste singular ensaio, posto ter sido escrito ainda no calor da Primeira Guerra Mundial. «O homem e a nação, a afirmação do individualismo transcendente e o renascimento do espírito da nacionalidade são as duas forças que recompõem o mundo nesta curva da história. Vão eles contradizer-se?» Eis a questão trazida por Graça Aranha, pareando Brasil e Portugal, e que instiga a reflexão do leitor.