Neste conto, Valentim Magalhães faz uso do manuscrito que chega às mãos do narrador, corrente no século XIX, para contar a história do honrado Dr. Bráulio, de sua infância difícil a sucesso na política, como defensor da República em detrimento do Império. Relações de poder, posicionamento político, adultério — o recorte biográfico do protagonista é pano de fundo para a reflexão do autor sobre temas relevantes.