Se puser a imagem de lado, a memória se dará em lenta e espumosa maresia. Cada passo de nossas sensações parece comunicar o que chega em nossas “praias”. Assim, tudo e qualquer coisa se entrega e repuxa a história de todos nós. O mar é isso. O resto é sertão. Não por acaso ele também é mar. Seco talvez, mas mar. Mimetizar é o que nos coube, atraindo para as nossas “praias” o que o mar nunca deixou de depositar.