Em “Velhos sem dono”, o leitor encontra uma reflexão sensível sobre a velhice solitária — a tristeza de um fim de vida infeliz. Em “Chegou!”, o narrador faz uma crítica irônica ao vazio da política de seu tempo, ao descrever a chegada do Conselheiro João Alfredo ao Rio de Janeiro. E em “Um rompimento”, a ironia recai sobre o sofrimento de um jovem que rompe pela primeira vez um relacionamento amoroso.